XVI – Quando a institui o do governo n o um contrato. Uma vez bem estabelecido o poder legislativo, trata-se de estabelecer igualmente o poder executivo; porque este ltimo, que s opera atrav s de atos particulares, n o sendo a ess ncia do outro, est naturalmente dele separado. Rousseau e o contrato social Sociologia Rousseau afirmava que a liberdade natural do homem, seu bem-estar e sua segurança seriam preservados através do contrato social. A teoria do Estado de Marx apresenta sua origem histórica resultante da divisão social em classes sociais. A relação entre as classes é conflituosa e não é diferente quando envolve o Estado: na relação entre as classes e o Estado, Marx apresenta o Estado como um comitê da burguesia. O problema do contrato social está em como fazer com que todos os homens vivam a liberdade e ao mesmo tempo abram mão de seus direitos em favor da liberdade coletiva e aceitem o pacto social. A solução é dada pelo “Contrato Social”, segundo Rousseau (1973, p. 32), que E eles fizeram isso por meio do contrato social. Agora, por favor, preste atenção: o estado de natureza é um modelo teórico, e o próprio contrato social é um modelo teórico. É uma teoria para justificar a vida em sociedade, o poder do governo. Não existe nenhum registro histórico do estado de natureza, e ninguém nunca viu ou assinou
Teoria do contrato social Teóricos do contrato social, como Hobbs e Locke, postulavam um "estado de natureza" original em que não haveria nenhuma autoridade política e argumentavam que era do interesse de cada indivíduo entrar em acordo com os demais para estabelecer um governo comum. a teoria do contrato que Hume atacou dependia de alguma sanção sobrenatural; para os contratualistas, a promessa, diferentemente do governo, não era apenas mais uma invenção a partir dos interesses da sociedade, ou seja, a sociedade humana no sentido mais ‘vulgar’ e ‘limitado’, que é, para Hume, seu único significado.
Não há qualquer valoração sobre ela, ao contrário da Teoria do Contrato Social. E compreender que o Estado é, desde sua origem, criado a partir de violência e coerção, é importante para sedimentar oposições vigorosas a eventuais intervenções impostas pelo Estado Contemporâneo.
Assim, “é em nome dos direitos naturais do homem que o contrato social entre os indivíduos que cria a sociedade é realizado, e o governo deve, portanto, comprometer-se com a preservação destes direitos.” Quer saber mais sobre John Locke e suas concepções acerca do Estado? Vem pra essa aula do … As teorias sobre o contrato social se difundiram entre os séculos XVI e XVIII[1] como forma de explicar ou postular a origem legítima dos governos e, portanto, das obrigações políticas dos governados ou súditos. Thomas Hobbes (1651), John Locke (1689) e Jean-Jacques Rousseau (1762) são os mais famosos filósofos do contratualismo. O que a teoria do contrato social hipotético fornece, então, é outro exemplo das atitudes morais particularmente brandas aplicadas ao governo, em vez de uma justificativa dessas atitudes. É preciso começar atribuindo ao Estado um status moral especial para acreditar que o Estado tem o direito moral de forçar um arranjo sobre os indivíduos simplesmente porque seria irracional rejeitar o E o contrato social sendo a imposição da vontade do dono do morro, sendo aquele que dita as leis, sendo o que faz o uso da força, usa da violência para impor sua vontade em prol da convivência. Se não valem as leis da sociedade, não quer dizer que eles vão viver completamente sem leis. É um processo natural que haja suas próprias leis. O contrato social: A idéia do contrato social para Locke é justamente fazer a transição do estado de natureza para o estado civil, onde, por meio dele, e independente da forma de governo, estariam preservadas as propriedades e a comunidades de conflitos internos e externos.
15/03/2009